O juiz Henrique Baltazar Villar dos Santos, que já trabalhou em São Migual, Pau dos Ferros, Caicó e atualmente está na 12ª Vara Criminal em Natal, é contra o Programa de Desarmamento do Governo Federal, que está sendo lançado no Rio Grande do Norte.
O juiz Henrique Baltazar usou o Twitter (@hbvsantos) para expressar sua opinião a respeito do desarmamento patrocinado pelo Governo Federal no País.
eis,
“Discordo da campanha para desarmar o cidadão, esquecendo quem é o criminoso. Teorias falaciosas esquecem quem é o verdadeiro criminoso”.
“Não aconselho ninguém a dar armas para o governo. Aconselho a legalizá-las e guardar em casa, e aprender como usar se realmente necessário”.
“Com a população desarmada os riscos são menores para os criminosos”, diz o economista John Lott, autor de dois livros sobre desarmamento.
“Desarmar o cidadão não é solução: Os países que proibiram a venda de armas tiveram aumento da criminalidade e da crueldade dos bandidos”.
Concordo com as razões apresentadas pelo juiz Henrique Baltazar, que certamente tem várias outras. A meu ver, esta campanha não desarma a população que precisa ser desarmada por falta de capacidade psicológica para possuir arma.
Pior, a maneira como esta campanha está sendo realizada, ao tirar a arma da rua amplia o mercado negro de venda de armas no País na medida em que o crime avança empurrado pelo tráfico de drogas em todas as esferas da sociedade.
Em Mossoró, só este ano, já executaram 145 pessoas.
Este método governamental de desarmar a população, figura na prática como mecanismo de fortalecimento da indústria bélica. Pensando em efeitos práticos para a população, figura como construir uma casa começando pelo telhado.
Não tem como dá certo.
Vão tirar uma arma e a indústria bélica vai jogar milhares nas ruas, basta o bandido querer e ele vai querer.
O caminho seria os governos assumirem o controle da indústria bélica, cada um com seus exércitos passariam a produzir suas armas e controlar a distribuição. A arma deveria ter um mecanismo blindado de localização e identificação, considerando sua letalidade.
E o juiz Henrique Baltazar concorda com as razões que agora apresento e, pela experiência que reúne ao longo dos anos na magistratura, certamente tem muitas outras razões coerentes, consistentes contrárias a esta campanha de desarmamento.
Fica aberto o espaço para outras opiniões, especialmente contrárias, desde que sejam educadas e sem agressões pessoais.
O juiz Henrique Baltazar usou o Twitter (@hbvsantos) para expressar sua opinião a respeito do desarmamento patrocinado pelo Governo Federal no País.
eis,
“Discordo da campanha para desarmar o cidadão, esquecendo quem é o criminoso. Teorias falaciosas esquecem quem é o verdadeiro criminoso”.
“Não aconselho ninguém a dar armas para o governo. Aconselho a legalizá-las e guardar em casa, e aprender como usar se realmente necessário”.
“Com a população desarmada os riscos são menores para os criminosos”, diz o economista John Lott, autor de dois livros sobre desarmamento.
“Desarmar o cidadão não é solução: Os países que proibiram a venda de armas tiveram aumento da criminalidade e da crueldade dos bandidos”.
Concordo com as razões apresentadas pelo juiz Henrique Baltazar, que certamente tem várias outras. A meu ver, esta campanha não desarma a população que precisa ser desarmada por falta de capacidade psicológica para possuir arma.
Pior, a maneira como esta campanha está sendo realizada, ao tirar a arma da rua amplia o mercado negro de venda de armas no País na medida em que o crime avança empurrado pelo tráfico de drogas em todas as esferas da sociedade.
Em Mossoró, só este ano, já executaram 145 pessoas.
Este método governamental de desarmar a população, figura na prática como mecanismo de fortalecimento da indústria bélica. Pensando em efeitos práticos para a população, figura como construir uma casa começando pelo telhado.
Não tem como dá certo.
Vão tirar uma arma e a indústria bélica vai jogar milhares nas ruas, basta o bandido querer e ele vai querer.
O caminho seria os governos assumirem o controle da indústria bélica, cada um com seus exércitos passariam a produzir suas armas e controlar a distribuição. A arma deveria ter um mecanismo blindado de localização e identificação, considerando sua letalidade.
E o juiz Henrique Baltazar concorda com as razões que agora apresento e, pela experiência que reúne ao longo dos anos na magistratura, certamente tem muitas outras razões coerentes, consistentes contrárias a esta campanha de desarmamento.
Fica aberto o espaço para outras opiniões, especialmente contrárias, desde que sejam educadas e sem agressões pessoais.
Fonte: Nominuto
Oração do Policial Militar
ResponderExcluirSenhor, muitos não sabem, mas Vós sabeis que não tenho dia certo, hora certa, local certo, obrigação certa, e a qualquer dia, a qualquer hora, onde houver alguém violando a lei, ali haverei de estar para fazê-la acatada e respeitada.
Senhor, Vós bem sabeis quão dura e difícil é minha missão. Quase sempre incompreendida pelos homens.
É triste, Senhor, empenhar-me no cumprimento de uma árdua missão e depois não me sentir recompensado, sendo injustamente alvo de todas as críticas, ataques e injúrias por uma imprensa apaixonada e mal informada.
É triste despedir-me do lar ao sair para um serviço e não poder, talvez, a ele retornar.
É triste, Senhor, partir alegre, feliz para o trabalho e em vez de retornar ao lar ser levado a um hospital.
Muitos não sabem, mas Vós sabeis, que num instante, numa fração de segundo, ante a iminência do perigo, terei de tomar uma decisão imediata, certa ou errada mas uma decisão que, mais tarde, calculada e friamente, na calma de um momento que não aquele, na tranqüilidade acolhedora de gabinetes, será apreciada e julgada.
Muitos não sabem, mas Vós sabeis que nas Vossas noites, nas madrugadas frias, estarei sozinho, anônimo, perdido nas ruas silenciosas e desertas, mas vigilante, velando para que a população tenha um sono tranqüilo, sem saber, sem ter certeza de que alguém, vela pelo sono dos que em casa ficaram.
Mas, apesar de tudo é compensador, é consolador o sentimento do dever cumprido e o que é mais importante:
Saber, Senhor, que sou útil à sociedade.
É consolador saber que a minha simples presença evitou que um delito se consumasse.
É consolador saber que o delinqüente que matou, que feriu, que assaltou, que perturbou a tranqüilidade alheia, não mais matará, não mais ferirá, não mais assaltará, não mais perturbará a ninguém porque foi entregue á Justiça.
É consolador ver o sorriso inocente das crianças alegres seguras nas escolas, nos parques, ao atravessarem as ruas, porque ali estarei sempre atento e vigilante.
Senhor, dai-me coragem e serenidade para enfrentar o inimigo da lei e da sociedade e que nunca, Senhor, nunca, seja obrigado a usar a arma que o Estado coloca em minhas mãos e que eu possa sempre empregar o poder da palavra, da persuasão, da astúcia e da inteligência.
E quando porventura, falharem todos esses argumentos e tiver que empregar a violência, iluminai-me, Senhor, para que eu possa usar tão somente o mínimo necessário.
Dai-me, enfim, coragem, força e ânimo para renovar diariamente, o compromisso solene que prestei perante Vós, de defender a honra e a integridade da pátria e da sociedade até com o sacrifício de minha própria vida.
É verdade. O Brasil é um país sui generis. Prefere penalizar o cidadão de bem e deixar o bandido, o fora-da-lei impune!que estigma que temos que suportar. Quem deveria dar o exemplo torna-se um malfeitor, daí as autoridades preferem descarregar toda sua ira em cima do cidadão de bem. Como pode? Essa questão do desarmamento (quem está sendo desarmado?). Claro que é o cidadão que paga seus impostos, que é honesto, que possui uma arma em casa para proteção de sua família. E o malfeitor, o bandido? continua armado e tirando a vida de pessoas de bem. Onde está a moral disso? Será que não vai aparecer um lider político que ponha um fim nessa pantomima? todo mundo sabe que do jeito que está sendo conduzido a questão do desarmamento está errado, mas ninguém faz nada, prefere deixar assim para ver como é que fica. Que paisinho, hein? sabem quem é que está ganhando com essa quetstão do desarmamento, alémdos bandidos e malfeitores? são os psicólogos, os donos das standes de tiro-ao-alvo que cobram valores exorbitantes para ministrar uma aula de tiro. E o próprio governo que está arrecadando valores pela "renovação" dos registros! Pode?
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