O
promotor militar Joathan de Castro, ameçado de morte por meio de uma
carta, garantiu que não vai permitir uma nova paralisação dos
policiais militares do Ceará. “Nós não admitiremos mais a cidade de
Fortaleza sitiada como ficou no início de janeiro deste ano. Nem que
seja preciso prender metade da Polícia Militar do Ceará, mas isso não
vai mais acontecer”, enfatiza.
A
correspondência estaria ligada a questão da greve dos policiais
militares do Ceará. O documento foi escrito no último dia 20 de março e
chegou as mãos do promotor no começo do mês de abril. No texto,
palavras grosseiras e ameaças.
Para
ele é uma clara tentativa de intimidar o Ministério Público. “As
pessoas que estão ameaçando ou o ameaçador conhecem toda a minha
rotina, mas isso não vai permitir que deixemos de fazer o nosso
trabalho”, diz.
Pedido de prisão
A
promotoria de Justiça Militar ainda pediu a prisão preventiva de
capitão Wagner que esteve à frente da greve. Sobre o caso, o presidente
da Associação protesta.
“O
MP deveria de preocupar com o policial militar que passa 96 horas
trabalhando no interior do estado sem apoio, sem um local para dormir,
sem alimentação pedindo esmola ao prefeito da cidade, refém dos
comerciantes e a gente não vê o Ministério Público atuar”, diz Sabino.
Fonte: JANGADEIRO ON LINE.
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