segunda-feira, 8 de abril de 2013

MANINHO É FLAGRADO FURTANDO OBJETOS DO CAIC, FOI CONDUZIDO A DP, E EM SEGUIDA LIBERADO......POUCAS HORAS DEPOIS FOI VISTO COMETENDO O MESMO CRIME

Foto: Força Tática 


Policiais Militares da Rádio Patrulha flagraram na manhã de ontem (07), por volta das 11:00h, a pessoa de Armando Batista da Cruz, popularmente conhecido por “MANINHO”, danificando e furtando materiais do CAIC de Assú.

Segundo relato dos policiais da RP-01, o COPOM repassou para a guarnição que dezenas de ligações recebidas davam notícia de que um homem estava se escondendo dentro do prédio do CAIC. Ao chegarem ao local se depararam com o acusado já de posse de alguns materiais furtados das instalações amarrados e prontos para serem vendidos para uma sucata, que segundo o acusado já é um cliente antigo.
Maninho foi conduzido para a DP de Assú onde foi feito um BO, que somará com outros tantos que tem contra ele, para que alguém em algum dia tome as devidas providencias e tire-o de circulação, mas depois de tudo o acusado foi liberado.

Antes do fechamento da matéria, o COPOM recebeu mais uma ligação denunciando a volta de Maninho ao CAIC, e com certeza irá continuar com os mesmos atos.
Isto é a pura certeza de que o CAIC e a segurança no RN esta um CAOS.

Fonte: Força Tática

Do Blog GTO Assú: Seria cômico se não fosse trágico o que está ocorrendo no Brasil, onde bandidos são pegos em flagrantes cometendo crimes e nossas leis beneficiam estes criminosos com a liberdade, no intuito único de evitar construir novos presídios. Sejam eles menores de idade ou ladrões que cometem os delitos sem "violência", como se o furto em sim não fosse uma violência contra quem batalha para conseguir algo na vida, bandidos como "Farinha", "Mortadela", Maninho", dentre outros já conhecidos em Assú passam como piadas para a população, que imaginam que são as Polícias Civil e Militar que não resolvem esse problema.

No ano passado nossos Deputados Federais aprovaram uma lei que não mas prever prisão a quem comete crimes sem o "uso" da violência e sem falar na aberração da super proteção que bandidos menores de 18 anos tem. Vimos um desses marginais ser "apreendido" 3 vezes em menos de dois meses e mesmo assim continua solto para praticar "atos infracionais", pois até a nomenclatura das palavras teve que ser mudada para não "constranger"esse marginais.

Só quem faz esses leis absurdas e quem as aplica de forma branda é quem não ver que a sensação de impunidade, é um dos fatores principais para o aumento da violência que acontece na atualidade. Com a palavra nossos "representantes" federais e nosso governo. 

  


3 comentários:

  1. Hermenegildo Macedo8 de abril de 2013 às 12:33

    É triste se vê comentários como este, que pode ser entendido como um desabafo por parte da Polícia Militar, que sendo responsável pela repressão ao crime, não vê resultado no seu trabalho, já que os bandidos são beneficiados por leis cada vez mais brandas, que protege mais o malfeitor que o cidadão de bem.

    ACORDA BRASIL!

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    1. Hermenegildo Macedo,

      Você falou certo, nós Policiais temos esse tipo de angústia em ver marginais soltos e ainda somos cobrados por todos em não reduzir a criminalidade. Não contamos as vezes que marginais saem antes de nós das Delegacias, nós ainda temos que provar que tratamos esses bandidos bem para não perdermos nossos empregos. Há uma total inversão de valores, onde quem é fora da lei tem suas regalias quem tenta mante-la é marginalizado aos olhos da lei.

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  2. Infelizmente a grande parcela da sociedade brasileira tem sua grande parcela de culpa. Entra eleicão e sai eleicão e o povo continua votando nos mesmos canalhas,ô desculpe, candidatos q ñ estão nem aí para o está acontecendo, pois eles quase nunca são afetados por esses marginais. E a policia fica a mercê de todos, se da uma resposta a sociedade através de uma blitz vem um veriadorzinho e liga pra um coronelzinho e acaba td. Se prende alguém a lei branda de + manda soltar.......estamos num caos total, e se nd for feito urgentimente, iremos ser consumidos pelo crime.

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