O advogado Rivaldo Dantas de Faria, responsável pela defesa de João Francisco dos Santos, conhecido por “Dão” e acusado da morte do jornalista F. Gomes, afirmou que seu cliente não irá confessar o crime, já que em todo o interrogatório diante dos delgados que investigam o caso alegou inocência.
Segundo a defesa, João Francisco alegou que no horário entre às 20h e 23h da última segunda-feira esteve duas vezes, mas no momento do crime contra F. Gomes estaria na rua. “Ele foi informado que se confessasse teria benefícios num futuro julgamento, mas foi enfático em dizer que não iria confessar um crime que não fez”, afirmou o advogado.
Até o momento a principal suspeita sobre João Francisco, segundo a polícia é de que as testemunhas informaram que o criminoso estaria usando um capacete de cor prata. Apesar de João Francisco negar que tenha o equipamento desta cor, sua esposa confirmou a polícia que “Dão” tem um capacete com a mesma característica. O acusado continua sendo interrogado pelo delegado Ronaldo Gomes.
Segundo o advogado, João Francisco também se negou a realizar o exame residuográfico, para verificar se haveria vestígios de pólvora nas suas mãos, alegando que não é obrigado a fazer provas contra si mesmo. João Francisco dos Santos, já teve passagem pela polícia em 2007 quando cumpriu pena de 11 meses de detenção por assalto a mão armada. . O coronel Cipriano, comandante do policiamento de Caicó acredita que será pedida a prisão temporária do acusado para investigação do caso.
Segundo a defesa, João Francisco alegou que no horário entre às 20h e 23h da última segunda-feira esteve duas vezes, mas no momento do crime contra F. Gomes estaria na rua. “Ele foi informado que se confessasse teria benefícios num futuro julgamento, mas foi enfático em dizer que não iria confessar um crime que não fez”, afirmou o advogado.
Até o momento a principal suspeita sobre João Francisco, segundo a polícia é de que as testemunhas informaram que o criminoso estaria usando um capacete de cor prata. Apesar de João Francisco negar que tenha o equipamento desta cor, sua esposa confirmou a polícia que “Dão” tem um capacete com a mesma característica. O acusado continua sendo interrogado pelo delegado Ronaldo Gomes.
Segundo o advogado, João Francisco também se negou a realizar o exame residuográfico, para verificar se haveria vestígios de pólvora nas suas mãos, alegando que não é obrigado a fazer provas contra si mesmo. João Francisco dos Santos, já teve passagem pela polícia em 2007 quando cumpriu pena de 11 meses de detenção por assalto a mão armada. . O coronel Cipriano, comandante do policiamento de Caicó acredita que será pedida a prisão temporária do acusado para investigação do caso.
Retirado do blog: GTC Mossoró
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