Militares afirmaram no Twitter aquartelamento em CG para impedir jogo do Treze e São Paulo
Depois que o governador Ricardo Coutinho (PSB) declarou à imprensa a impossibilidade de qualquer aumentos nos próximos seis meses, o processo de greve de militares que corre a boca miúda entre os profissionais da segurança pública da Paraíba, pode começar a ser concretizar nesta noite, a partir da cidade de Campina Grande.
O alerta foi dado pelo Twitter e é assinado por @policiamilitarp, que nos últimos dias vem informado a imprensa, os bastidores do movimento dos militares que lutam por uma aumento em seus vencimentos. A Mensagem foi postada com a seguinte informação: "@Clilsonjr BOMBA Nacional:Policiais de CAMPINA GRANDE estão aquartelados e não sairão para o policiamento do jogo da copa do Brasil.GREVE?" Há uma semana, os profissionais dessas categorias se revezam em uma vigília em em frente ao Palácio do Governo da Paraíba.
O Treze faz hoje, às 21h no Amigão, em Campina Grande, o seu primeiro grande teste do ano. O Galo da Borborema estreará na Copa do Brasil contra o São Paulo, que volta a disputar a competição depois de sete temporadas.
No início desta semana secretários do governo Coutinho pediram prazo de 10 dias para apresentar uma proposta à categoria, e hoje o govenao próprio governador foi enfático: “Não há como apresentar proposta nestes primeiros seis meses”, afirmou Ricardo Coutinho.
Cadetes fazem a segurança do jogo
Os policiais escalados para fazer a segurança do jogo entre Treze e São Paulo no estádio Amigão, em Campina Grande, permaneceram no 2º Batalhão da Polícia Militar, onde, junto com familiares fizeram um protesto. Eles querem a implantação da "PEC 300 da Paraíba".
De acordo com informações passadas por jornalistas da TV Paraíba que estão no estádio, cerca de 300 cadetes, soldados ainda no curso de formação, é que estariam fazendo a segurança no local.
Os familiares dos policiais militares impediram que os homens escalados para trabalhar esta noite saíssem do quartel. O comandante do 2º Batalhão, o Major João Da Mata, já se dirige para o lugar para tentar conversar com os manifestantes.
FONTE: Portal Paraíba 1 e Click PB
Depois que o governador Ricardo Coutinho (PSB) declarou à imprensa a impossibilidade de qualquer aumentos nos próximos seis meses, o processo de greve de militares que corre a boca miúda entre os profissionais da segurança pública da Paraíba, pode começar a ser concretizar nesta noite, a partir da cidade de Campina Grande.
O alerta foi dado pelo Twitter e é assinado por @policiamilitarp, que nos últimos dias vem informado a imprensa, os bastidores do movimento dos militares que lutam por uma aumento em seus vencimentos. A Mensagem foi postada com a seguinte informação: "@Clilsonjr BOMBA Nacional:Policiais de CAMPINA GRANDE estão aquartelados e não sairão para o policiamento do jogo da copa do Brasil.GREVE?" Há uma semana, os profissionais dessas categorias se revezam em uma vigília em em frente ao Palácio do Governo da Paraíba.
O Treze faz hoje, às 21h no Amigão, em Campina Grande, o seu primeiro grande teste do ano. O Galo da Borborema estreará na Copa do Brasil contra o São Paulo, que volta a disputar a competição depois de sete temporadas.
No início desta semana secretários do governo Coutinho pediram prazo de 10 dias para apresentar uma proposta à categoria, e hoje o govenao próprio governador foi enfático: “Não há como apresentar proposta nestes primeiros seis meses”, afirmou Ricardo Coutinho.
Cadetes fazem a segurança do jogo
Os policiais escalados para fazer a segurança do jogo entre Treze e São Paulo no estádio Amigão, em Campina Grande, permaneceram no 2º Batalhão da Polícia Militar, onde, junto com familiares fizeram um protesto. Eles querem a implantação da "PEC 300 da Paraíba".
De acordo com informações passadas por jornalistas da TV Paraíba que estão no estádio, cerca de 300 cadetes, soldados ainda no curso de formação, é que estariam fazendo a segurança no local.
Os familiares dos policiais militares impediram que os homens escalados para trabalhar esta noite saíssem do quartel. O comandante do 2º Batalhão, o Major João Da Mata, já se dirige para o lugar para tentar conversar com os manifestantes.
FONTE: Portal Paraíba 1 e Click PB
Retirado do blog da Soldado Gláucia
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