Serão realizados apenas atendimentos urgentes e inadiáveis, relativo a prisões em flagrante, análise do local do crime e recolhimento de cadáveres.
Os servidores do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) deflagraram, nesta quinta-feira (1) uma greve por tempo indeterminado.
A decisão foi deliberada em assembléia extraordinária, na noite dessa quarta-feira (30) após, segundo o Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública do estado (Sinpol/RN), sucessivas tentativas frustradas de conversas com representantes do governo quanto o encaminhamento do anteprojeto da Lei Orgânica e Estatuto do Órgão.
Segundo o presidente do Sinpol, Djair Oliveira, a greve foi deflagrada por causa do descaso da cúpula do Governo com a categoria. “Em nossa última reunião com representantes do governo, na semana passada, o secretário Anselmo Carvalho nos deu com resposta as nossas reivindicações a seguinte resposta: Se quiserem parar, parem; se quiser fazer greve, façam. O Governo só encaminhará o Estatuto quando achar que o deve fazer”, desabafou Oliveira.
Com a greve, os servidores realizarão apenas atendimentos urgentes e inadiáveis, relativo a prisões em flagrante, análise do local do crime e recolhimento de cadáveres.
Os documentos de identidade e os laudos suplementares não serão emitidos. Caso algum cidadão perca sua documentação, ele não terá como expedir outra via enquanto a greve perdurar, e pasmem, as pessoas presas por tráfico de drogas, provavelmente, serão soltas em até 48 horas, já que o laudo que comprova que a substância apreendida realmente é droga, também não será emitido.
No termo de acordo, firmado no final de fevereiro passado, que encerrou a greve da categoria, o Governo havia se comprometido a encaminha o anteprojeto de lei ao chefe do Gabinete Civil até o dia 21 de maio, e até hoje isso não ocorreu.
A decisão foi deliberada em assembléia extraordinária, na noite dessa quarta-feira (30) após, segundo o Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública do estado (Sinpol/RN), sucessivas tentativas frustradas de conversas com representantes do governo quanto o encaminhamento do anteprojeto da Lei Orgânica e Estatuto do Órgão.
Segundo o presidente do Sinpol, Djair Oliveira, a greve foi deflagrada por causa do descaso da cúpula do Governo com a categoria. “Em nossa última reunião com representantes do governo, na semana passada, o secretário Anselmo Carvalho nos deu com resposta as nossas reivindicações a seguinte resposta: Se quiserem parar, parem; se quiser fazer greve, façam. O Governo só encaminhará o Estatuto quando achar que o deve fazer”, desabafou Oliveira.
Com a greve, os servidores realizarão apenas atendimentos urgentes e inadiáveis, relativo a prisões em flagrante, análise do local do crime e recolhimento de cadáveres.
Os documentos de identidade e os laudos suplementares não serão emitidos. Caso algum cidadão perca sua documentação, ele não terá como expedir outra via enquanto a greve perdurar, e pasmem, as pessoas presas por tráfico de drogas, provavelmente, serão soltas em até 48 horas, já que o laudo que comprova que a substância apreendida realmente é droga, também não será emitido.
No termo de acordo, firmado no final de fevereiro passado, que encerrou a greve da categoria, o Governo havia se comprometido a encaminha o anteprojeto de lei ao chefe do Gabinete Civil até o dia 21 de maio, e até hoje isso não ocorreu.
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