Rafael Barbosa - repórter
O Ministério Público vai investigar possíveis irregularidades no exercício das atividades de escrivão e agente da Polícia Civil. O inquérito vai abordar a atuação de pessoas que não fazem parte do quadro funcional, mas trabalham como policiais civis, popularmente conhecidos como "araques de polícia" ou "calças-pretas".
O delegado-geral, Fábio Rogério, será oficiado para que informe ao MP sobre a existência dessas pessoas nas unidades da Polícia Civil em todo o Estado do Rio Grande do Norte, que realizem o trabalho nos últimos cinco anos. De acordo com o promotor de Justiça Wendell Beetoven Ribeiro Agra, autor da ação, as investigações vão apurar a atuação de funcionários particulares ou de outros órgãos da administração pública que atuem na Polícia Civil de forma irregular, com exceção dos policiais militares.
A exclusão dos PMs no inquérito se dá ao fato de que o desvio de função da Polícia Militar, que em algumas situações passa a atuar como Judiciária, é alvo de outra investigação, já em tramitação.
O delegado-geral, Fábio Rogério, será oficiado para que informe ao MP sobre a existência dessas pessoas nas unidades da Polícia Civil em todo o Estado do Rio Grande do Norte, que realizem o trabalho nos últimos cinco anos. De acordo com o promotor de Justiça Wendell Beetoven Ribeiro Agra, autor da ação, as investigações vão apurar a atuação de funcionários particulares ou de outros órgãos da administração pública que atuem na Polícia Civil de forma irregular, com exceção dos policiais militares.
A exclusão dos PMs no inquérito se dá ao fato de que o desvio de função da Polícia Militar, que em algumas situações passa a atuar como Judiciária, é alvo de outra investigação, já em tramitação.
Fonte: Tribuna do Norte
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