Após denuncia recebida pela ACS de que as aulas do CFSD 2011 estavam sendo prejudicadas por uma determinação da diretória de ensino da PMRM de que apenas oficiais poderiam ser instrutores nos referidos cursos a diretoria da associação levou ao conhecimento do comando esta problemática .
Antes mantivemos contato com o CAP. PM Batista integrante da D.E e soube através do mesmo que providencias já estavam sendo tomadas no sentido de minorar o problema, após este contato ouvimos do CEL. Araújo que o equivoco será sanado e a partir de amanhã, os cursos já funcionarão a contento, uma vez que principalmente os cursos de soldados que estão sendo ministrados no interior do Estado ( Assu, Mossoró e J. Câmara) contam com um bom número de praças ministrando disciplinas das mais diversas e com habilitação pertinente ao que se propõem a ensinar.
Entendemos que a visão daqueles que editaram tal medida é estreita, pois, independente da graduação militar, o instrutor deve portar qualificação em nível capaz de oferecer o conhecimento aos novos formandos, e salvo algumas exceções, temos praças mais qualificados que certos oficiais em várias áreas.
A política de formação do policial do novo milênio deve ser centrada na aquisição e emprego de professores, habilitados além de suas áreas técnicas, nas ciências do ensino, e os centros de formação devem passar dos antigos campos de adestramento, para uma escola capaz de proporcionar ao formando a capacidade de relação com o cidadão, nos moldes exigidos pela nova dinâmica de sociedade. Assim sendo não será o número de estrelas que definirá o nível de qualificação do instrutor, que deve ser além de instrutor , professor e educador, capaz de transformar homens comuns, numa categoria de homens especiais que a sociedade e o estado denomina de policial militar.
Adotar tal medida é retroagir na história e se há algo que nossa história de luta não permite são retrocessos, pois constantemente, duelamos com nossas dificuldades na busca pelo avanço e pelo aperfeiçoamento da nossa milícia, sem distinção ou preconceito de classe ou patente.
Assim, felicitamos os nossos alunos pela regularização das aulas no CFSD e parabenizamos os nossos colegas praças pela vitória parcial nessa luta. E lógico, não podemos deixar de parabenizar ao comandante geral da corporação por mais uma decisão balizada pela razão e pelo bom senso.
Antes mantivemos contato com o CAP. PM Batista integrante da D.E e soube através do mesmo que providencias já estavam sendo tomadas no sentido de minorar o problema, após este contato ouvimos do CEL. Araújo que o equivoco será sanado e a partir de amanhã, os cursos já funcionarão a contento, uma vez que principalmente os cursos de soldados que estão sendo ministrados no interior do Estado ( Assu, Mossoró e J. Câmara) contam com um bom número de praças ministrando disciplinas das mais diversas e com habilitação pertinente ao que se propõem a ensinar.
Entendemos que a visão daqueles que editaram tal medida é estreita, pois, independente da graduação militar, o instrutor deve portar qualificação em nível capaz de oferecer o conhecimento aos novos formandos, e salvo algumas exceções, temos praças mais qualificados que certos oficiais em várias áreas.
A política de formação do policial do novo milênio deve ser centrada na aquisição e emprego de professores, habilitados além de suas áreas técnicas, nas ciências do ensino, e os centros de formação devem passar dos antigos campos de adestramento, para uma escola capaz de proporcionar ao formando a capacidade de relação com o cidadão, nos moldes exigidos pela nova dinâmica de sociedade. Assim sendo não será o número de estrelas que definirá o nível de qualificação do instrutor, que deve ser além de instrutor , professor e educador, capaz de transformar homens comuns, numa categoria de homens especiais que a sociedade e o estado denomina de policial militar.
Adotar tal medida é retroagir na história e se há algo que nossa história de luta não permite são retrocessos, pois constantemente, duelamos com nossas dificuldades na busca pelo avanço e pelo aperfeiçoamento da nossa milícia, sem distinção ou preconceito de classe ou patente.
Assim, felicitamos os nossos alunos pela regularização das aulas no CFSD e parabenizamos os nossos colegas praças pela vitória parcial nessa luta. E lógico, não podemos deixar de parabenizar ao comandante geral da corporação por mais uma decisão balizada pela razão e pelo bom senso.
ACS PMRN
DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO
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