Na manhã desta segunda-feira, houve um princípio de confronto entre familiares de PMs grevistas e o bloqueio do Exército em frente à Assembleia Legislativa da Bahia
Foto: Lúcio Távora/A Tarde/Futura Press Policiais, bombeiros e agentes penitenciários do Rio de Janeiro prometeram na tarde deste domingo antecipar a paralisação das categorias, inicialmente prevista para o próximo dia 10, caso "qualquer covardia" seja cometida contra os agentes que participam do movimento grevista na Bahia. Ontem, o Exército foi convocado pelo governo baiano para desocupar a Assembleia Legislativa, onde os grevistas acampam desde terça-feira. Helicópteros e blindados apoiam a ação.
"O movimento em prol da DIGNIDADE dos Bombeiros e Policiais do Estado do Rio de Janeiro vem informar que qualquer covardia cometida contra os militares da Bahia e seus familiares, que estão ocupando a Assembleia Legislativa de lá, ocasionará a deflagração da GREVE GERAL no Rio de Janeiro antes do previsto", diz a nota publicada em um blog do movimento SOS PMERJ.
Caso a greve dos policiais do Rio se confirme, a tendência é que o Batalhão de Choque e o Batalhão de Operações Especiais (Bope) sejam acionados emergencialmente, já que, para os agentes dessas tropas, a paralisação não é unânime. Os dois batalhões são os que recebem as melhores gratificações da corporação.
Neste domingo, o secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, emitiu um comunicado no qual tenta convencer os policiais de que a greve não é a solução para reivindicar melhores condições de trabalho. Segundo ele, que disse acreditar que a maioria dos agentes trabalhará normalmente no dia 10, a greve dificilmente "irá trazer benefícios" para os policiais.
Beltrame também lembrou que há uma série de aumentos programados para a área de segurança pública nos próximos anos e que a melhoria nas condições de trabalho das categorias deve ser gradual e racional. Entre os agentes, o parcelamento dos aumentos salariais é conhecido como "aumento Casas Bahia".
"O movimento em prol da DIGNIDADE dos Bombeiros e Policiais do Estado do Rio de Janeiro vem informar que qualquer covardia cometida contra os militares da Bahia e seus familiares, que estão ocupando a Assembleia Legislativa de lá, ocasionará a deflagração da GREVE GERAL no Rio de Janeiro antes do previsto", diz a nota publicada em um blog do movimento SOS PMERJ.
Caso a greve dos policiais do Rio se confirme, a tendência é que o Batalhão de Choque e o Batalhão de Operações Especiais (Bope) sejam acionados emergencialmente, já que, para os agentes dessas tropas, a paralisação não é unânime. Os dois batalhões são os que recebem as melhores gratificações da corporação.
Neste domingo, o secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, emitiu um comunicado no qual tenta convencer os policiais de que a greve não é a solução para reivindicar melhores condições de trabalho. Segundo ele, que disse acreditar que a maioria dos agentes trabalhará normalmente no dia 10, a greve dificilmente "irá trazer benefícios" para os policiais.
Beltrame também lembrou que há uma série de aumentos programados para a área de segurança pública nos próximos anos e que a melhoria nas condições de trabalho das categorias deve ser gradual e racional. Entre os agentes, o parcelamento dos aumentos salariais é conhecido como "aumento Casas Bahia".
Isso é vergonhoso o que o governo de Brasília do PT está fazendo com a gloriosa Polícia Militar.
ResponderExcluirO PT hoje tá comendo o que vomitou quando era oposição. Quem com ferro fere, com ferro será ferido.