Os profissionais envolvidos na operação Mal-Assombro, deflagrada no dia 1º de junho passado na região do Vale do Açu, receberam ameaças de variadas formas, entre veladas e explícitas. A informação foi confirmada no início da tarde desta sexta-feira (22) pelo procurador-geral de Justiça, Manoel Onofre Neto, durante entrevista coletiva na sede do Ministério Público Estadual.
O procurador evitou comentar o conteúdo das ameaças, mas detalhou que pelo oito pessoas - entre juízes, promotores, agentes da Polícia Civil e policiais militares - foram alvos de ligações, bilhetes, atitudes ou gestos suspeitos que caracterizam uma forma de ameaça.
Apesar do risco, o procurador-geral de Justiça afirmou que as operações e diligências não cessarão. "As ameaças são uma tentativa de ceifar o estado democrático de Direito. Não iremos parar de investigar, iremos redobrar a segurança", disse Onofre Neto.
Participaram da coletiva o comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Araújo; a promotora coordenadora do Gaeco, Patrícia Antunes; o delegado geral da Polícia Civil, Fábio Rogério; o juiz Patrício Lobo da Comissão de Segurança do Tribunal de Justiça; o juiz Marcelo Vilela, vice-presidente da Amarn, além do procurador geral de Justiça, Manoel Onofre Neto.
O procurador evitou comentar o conteúdo das ameaças, mas detalhou que pelo oito pessoas - entre juízes, promotores, agentes da Polícia Civil e policiais militares - foram alvos de ligações, bilhetes, atitudes ou gestos suspeitos que caracterizam uma forma de ameaça.
Apesar do risco, o procurador-geral de Justiça afirmou que as operações e diligências não cessarão. "As ameaças são uma tentativa de ceifar o estado democrático de Direito. Não iremos parar de investigar, iremos redobrar a segurança", disse Onofre Neto.
Participaram da coletiva o comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Araújo; a promotora coordenadora do Gaeco, Patrícia Antunes; o delegado geral da Polícia Civil, Fábio Rogério; o juiz Patrício Lobo da Comissão de Segurança do Tribunal de Justiça; o juiz Marcelo Vilela, vice-presidente da Amarn, além do procurador geral de Justiça, Manoel Onofre Neto.
hum... agora vcs vao saber quem sao os terroristas do vale do açu, eles nao tem medo nao foram ameaçar ate os bixão imagine o q eles nao vão fazer?
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